Nos últimos anos, as mulheres conseguiram algumas conquistas, por exemplo, inserção no mercado de trabalho. Entretanto, o alvo dos direitos iguais está longe de ser acertado. Para as nossas parlamentares Rayure Protásio, Valda Siqueira e Márcia Soares só será possível acertar esse alvo através do voto.
Aliás, essa constatação não é nenhuma novidade. O quadro político e partidário da Câmara de Vereadores de São Gonçalo mostra que, apesar do avanço, o crescimento da participação feminina na política do município ainda é bastante tímido e pior é no estadual.
Apesar de ainda estarmos engatinhado na tentativa de ocupar mais espaço no Legislativo e no Executivo, é justo reconhecer que esse progresso deve-se também as desbravadoras da descoberta desse caminho. Entre essas, Dona Belinha, Dona Iraci, Dona Neném e Cléa Varela.
Essa insignificante trajetória política e partidária conquistada com muito sacrifício pelas nossas guerreiras são-gonçalenses tem tudo a ver com a do Brasil. Entre 193 países do Inter-Parliamentary Union, vergonhosamente, ocupamos a 154ª posição de mulheres eleitas para cargos majoritários e proporcionais.
Por isso também que os votos de Rayure, Valda e Márcia são uma das saídas para mudar esse quadro. Eleger a primeira-dama de São Gonçalo do Amarante, Tereza Maia, para deputada estadual e colocar no Senado a deputada federal Zenaide Maia é fazer a nossa cidade avançar na participação da mulher na política.
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