Embora tente descartar sua fragilidade, o senador Zé Agripino deu prova do fim de sua liderança política no estado, alguns de seus aliados deverão inventar que ele abriu mão de sua candidatura pela união do grupo político de Carlos Eduardo, mas, não explicará como se troca uma cadeira na câmara de seu filho e uma disputa ao senado federal, ele não está trocando seis por meia dúzia, mas uma dúzia por seis.
Zé Agripino que foi a maior liderança do estado, quando foi eleito em 1982 governador do estado, derrotando o mito Aluízio Alves, por cento e seis mil votos, sendo governador duas vezes e senador por mais vezes. A derrocada política de Zé Agripino se deu por posições contra os trabalhadores, em votações no senado federal, agora deixa de figurar como líder para ser liderado do ex-prefeito de Natal.
Outra prova inequívoca do fim da liderança do senador, foi nítida pela direção nacional, que não se pronunciou em sua defesa ou solicitando que ele continuasse com a candidatura ao senado. Um observador político disse: "Se Zé Agripino não estivesse com problemas na justiça, e sua intenção fosse unir o grupo, teria desistido de ser candidato e teria deixado seu filho continuar candidato a deputado federal, já que Jacome nunca havia ventilado que só faria a composição com Carlos Eduardo, se fosse candidato a senador".
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